camisinha

É um assunto que as vezes as pessoas tem vergonha de falar com os outros,
mas é muito importante saber de sua importância.


Bom falarei sobre curiosidades sobre a mesma:





como e quando foi criada a camisinha:Durante séculos, homens e mulheres têm procurado métodos contraceptivos, vários foram testados, mas a maioria se mostrou apenas dolorosa e ineficaz. Na tentativa de evitar uma gravidez indesejada ou doenças sexualmente transmissíveis a humanidade inventou fórmulas tão estranhas quanto gengibre e suco do fumo ou excrementos de crocodilo, que possui PH alcalino, assim como os espermicidas modernos.
O nascimento da camisinha não foi muito mais nobre do que isto. Na Ásia usava-se um envoltório de papel de seda untado com óleo. No antigo Egipto já usavam ancestrais camisinhas não como anticoncepcionais, mas como proteção contra picadas de insetos (durante as caçadas, não no sexo). Elas eram feitas de tecido ou outros materiais porosos pouco eficazes como métodos anticoncepcionais.
Mas, durante a Idade Média, com a disseminação de doenças venéreas na Europa se fazia necessário a invenção de um método mais eficaz. Em 1564, o anatomista e cirurgião Gabrielle Fallopio confeccionou um forro de linho do tamanho do pênis e embebido em ervas. Mais adiante, estes preservativos passaram a ser embebidos em soluções químicas (pré-tensamente espermicidas) e depois secados.
Foi só no século XVII, que a camisinha ganhou um “toque de classe”. O Doutor Quondam, alarmado com o número de filhos ilegítimos do Rei Carlos II de Inglaterra (1630-1683), criou um protetor feito com tripa de animais. O ajuste da extremidade aberta era feito com um laço, o que, obviamente, não era muito cômodo, mas o dispositivo fez tanto sucesso que há quem diga que o nome em inglês (condom) seria uma homenagem ao médico. Outros registros indicam que o nome parece vir mesmo do latim “condus” (receptáculo).
A “camisinha-tripa” seguiu sendo usada, até 1839, quando Charles Goodyear descobriu o processo de vulcanização da borracha, fazendo-a flexível a temperatura ambiente. Mas não se anime que a higiene absoluta ainda ano nasceu. Nesta época, os preservativos de borracha eram grossos e caros e por isso lavados e reutilizados diversas vezes.
As camisinhas de látex só surgiram em 1880 e daí evoluíram à medida que novos matérias foram desenvolvidos, adicionando novas formas, melhorando a confiabilidade e durabilidade. 



Alguns cuidados importantes:
  • Não se deve passar nada na camisinha. Se quiser que ela fique mais escorregadia durante a penetração, use as já lubrificadas. Mas, se for usar lubrificante a mais, que seja um à base de água, ou mesmo a própria saliva. Cremes e outros produtos à base de óleo podem danificar a camisinha, fazendo-a romper.
  • Use camisinha nova cada vez que tiver relação. Usar a mesma camisinha mais que uma vez não previne contra doenças e gravidez.
  • Guarde as camisinhas em lugar fresco e seco.
  • As camisinhas que estiverem pegajosas, ressecadas ou estragadas não devem ser usadas.
  • Lave os órgãos genitais com água e sabonete após cada relação sexual.
Dica boa: ter todas estas etapas da colocação da camisinha muito bem assimiladas é imprescindível na hora “H”. O aperfeiçoamento da técnica de utilização pode reduzir a freqüência de ruptura e escape e, conseqüentemente, aumentar a eficácia da camisinha. Sabe qual é o melhor momento para treinar? Durante a masturbação.
A camisinha feminina – como usar
A camisinha feminina foi criada há bem pouco tempo, no formato de uma bolsa e feita de plástico, o poliuretano, que é mais fino que o látex do preservativo masculino. A parte fechada dessa espécie de bolsa contém um anel flexível e móvel que serve de guia para a colocação no fundo da vagina, enquanto a borda do outro extremo termina num anel flexível que deve cobrir a vulva. Tem 15 centímetros de comprimento e oito de diâmetro, sendo bem mais larga que o masculino e muito ais lubrificada. A camisinha feminina reveste todo o canal vaginal para receber o pênis e o sêmen, durante a relação sexual, ao mesmo tempo em que faz a prevenção à gravidez e às DSTs, impedindo o contato do canal vaginal com as secreções masculinas e a passagem dos espermatozóides.
Para colocar a camisinha feminina, encontre uma posição confortável. Pode ser em pé com um pé em cima de uma cadeira, sentada com os joelhos afastados, gachada ou deitada. O importante é seguir passo a passo às instruções do Ministério da Saúde - Coordenação Nacional de DST/Aids.




Depois da relação, retire a camisinha feminina torcendo a argola de fora para que o esperma não escorra e jogue-a no lixo. Nunca use a camisinha feminina mais de uma vez.
Alguns cuidados importantes:
  • Usar a camisinha feminina desde o começo do contato entre o pênis e a vagina.
  • Transar uma única vez com cada camisinha feminina.
  • Guardar a camisinha feminina em locais frescos e secos.
  • Nunca abrir a camisinha feminina com os dentes ou outros objetos que possam danificá-la.
Dica boa: Se sentir dificuldade em guiar a colocação da camisinha com a argola, pode-se retirá-la e usar o pênis do namorado como guia natural.


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